Começo por recordar o meeting de boulder em Sintra promovido pelo Vertical Wall, que reuniu algumas dezenas de participantes no sector dos Capuchos!

Zona da chegada junto ao bloco do Ovo. (Foto: Rita Silva)

Susana no bloco do Ovo. (Foto: Rita Silva)

Helena a provar o “Tarântula”. (Foto: Rita Silva)

Ambiente fanático a sentir-se junto aos blocos. (Foto: Teresa Sousa)

Cuca a resolver um dos blocos mais duros do dia, o “Transferidor” – 7b+. (Foto: Teresa Sousa)

Da placa técnica de entrada é necessário transferir o corpo para um bloco sobreposto e fazer a sua dobragem. Sempre com potencial para uma queda aparatosa! (Foto: Teresa Sousa)
Do outro lado da serra, mais concretamente na Tapada, os blocos crescem como cogumelos e sendo que alguns são uma verdadeira iguaria. Aqui fica um cheirinho dos novos blocos do sector do Grande Canhão:

A floresta densa esconde blocos de dimensões impressionantes e o limite só depende da nossa coragem. (Foto: Ricardo Alves)

Susana no “V Império”, um bloco que mais parece uma via. (Foto: Ricardo Alves)

Blocos de presa, mas não muita e sempre a dar luta… Rita a provar uma das linhas novas. (Foto: Ricardo Alves)

Pena que deu um grande contributo para o crescimento da Tapada, aqui na sua mais recente abertura, o “Salva Vidas” – 7a+. (Foto: João Magalhães)

O elixir da força bruta! 🙂 (Foto: Ricardo Alves)
Na Meca, parece impossível, mas ainda há blocos novos a aparecer!

Macau na abertura de mais uns… (Foto: Rita Silva)

A linha pela fissura deu um excelente 6a e à direita saiu o “Guerra Santa”, proposta de 7b (CS) de Macau. (Foto: Rita Silva)

Na linha de água em baixo da Meca, foi descoberto este bloco pela Júlia e o Edmundo, no qual saíram 3 linhas de boa qualidade. Leo a dar os últimos toques de limpeza. (Foto: Ricardo Alves)

Inspecção minuciosa dos pequenos buraquinhos existentes e confirmação dos betas. (Foto: Ricardo Alves)

Cuca na saída recta do excelente “Nhaca Popoca”- 6c+. (Foto: Ricardo Alves)

Ainda na mesma zona, a “Placa Amarela” – 7a+ a dar luta. (Foto: Ricardo Alves)

Trata-se de uma placa vertical com pequenas pontas para os pés, lâminas invertidas para as mãos e saída dinâmica para o lip. (Foto: Ricardo Alves)

Por último, destaque para o FA do Macau do “Pés de Arrasto”, projecto de 2010 do sector das Vivendas, para o qual propõe 7c. (Foto: Teresa Sousa)